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Se bem que reconheça os benefícios que os estudos em grupo ou em escolas preparatórias oferecem (de imediato tratamos por aqui a respeito), nunca me opus à ideia de aprender sozinho. Por dois motivos básicos: o primeiro é que, desde que me tenho por concurseiro, nunca tive vários exemplos (na família ou de colegas) de gente que tinha os mesmos objetivos que eu. Ou seja, como não tinha referenciais muito próximos, a toda a hora busquei gerar os meus, embora não fossem os melhores ou os mais bem sucedidos.
Considerando tudo o que argumentou antes, digo que continuo estudando muito tempo sozinho, apesar de, no momento, mais pra criação profissional do que para um concurso em especial. Porém a tônica da conversa simplesmente clique no seguinte documento sendo a mesma: prossigo fazendo exercício dos mesmos artifícios de assistência que utilizava antes, uns mais intensamente, outro menos, dependendo da indispensabilidade. Essa história de aprender solitariamente vai distante, dado que qualquer um vai ter histórias de fracasso para contar, a toda a hora entremeadas por casos de sucesso, como em tudo na vida (perdas e ganhos).
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Em 2007, por exemplo, um homem começou a aprender solitariamente para concursos e sentiu as mesmas dificuldades com as quais definitivamente você podes estar se deparando hoje, caso tenha decidido encarar a luta pelas aprovações diversas. Estamos falando do Charles Dias, hoje assim como servidor público federal, que nesta mesma data decidiu compartilhar todas as experiências na web, montando um site hoje bastante famoso: o blog do “Concurseiro Solitário”.
Ele nos conta que no momento em que tomou a decisão de estudar sério pra concursos públicos, abandonou tudo e voltou pra residência dos pais no interior de Minas Gerais. Lá, mergulhou de cabeça nos estudos e como não sabia que existia mais muita gente com os mesmos objetivos se sentia, efetivamente, “como um concurseiro solitário em uma ilha de estudos cercada por um mar de desconhecidos e desinteressados pelo que fazia”. A gente poderia sonhar: é, nesse lugar, o melhor a fazer é desistir dessa coisa de preparar-se e pronto, escoltar outro rumo. Porém ocorreu o contrário: ele diz que isto “foi ótimo” dado que pôde aprender clique aqui agora de ficar se justificando por ter deixado a vida social de lado.
Charles tem uma “teoria” a respeito de que forma é possível se doar bem nos concursos públicos, mesmo quando isso venha a demorar mais do que o imaginado (em razão de sabemos que estudamos até ir, e não para ir). Ele diz que aquele concurseiro que adota o “processo P2D” com toda força será capaz de sim sem bem sucedido. Explica: P2D significa nada mais do que a conhecida – e nem sempre posta em prática – tríade: Planejamento de estudos, Obediência de estudos e Explicação para aprender, dessa forma, um “P” e dois “D”s. Sobre a necessidade de cursos e mais cursos preparatórios, depende muito de cada caso. As apostilas – cuidado!
Na maratona dos estudos solitários, vale encerrar lembrando que o concurseiro poderá – e tem que – se apoiar nas famosas apostilas, porém com bastante cuidado. No fim de contas, ninguém precisa ser um mestre em gramática ou em Certo para perceber, tendo como exemplo, que muitos desses instrumentos apresentam erros grotescos de edição e de tema. este hiperlink concurseiro podes procurar infos sobre editoras já consolidadas no mercado, aquelas que têm primado por anunciar um assunto de melhor particularidade e desconfiar, várias vezes, de algumas promoções muito atípicas.
Então, amigão, não negligencie seus momentos na academia. Procure um profissional de educação física capacitado e que te ajude a encarar com leveza a tortura que é a musculação. Nesse lugar, muito obrigado publicamente a personal Livia Leonelli na paciência! 5. A alimentação te socorro a surgir lá de forma acelerada. As coisas estavam melhorando: eu havia conseguido elaborar uma rotina nova, em que os exercícios físicos eram parcela relevante, entretanto ainda faltava alguma coisa. Os resultados estavam mais lentos do que amaria.