Nutricionista Revela Segredos Da Dieta De Elba Ramalho, Elogiada Pela Legal Forma Aos 66 Anos
Nutricionista Revela Segredos Da Dieta De Elba Ramalho, Elogiada Pela Legal Forma Aos 66 Anos

Nutricionista Revela Segredos Da Dieta De Elba Ramalho, Elogiada Pela Legal Forma Aos 66 Anos

Um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) pela última sexta-feira (7) contou qual é o perfil socioeconômico dos usuários de Internet no Brasil, do mesmo jeito que o seu posicionamento digital. De acordo com o estudo, 120 milhões de brasileiros, acima dos dez anos, têm acesso à Internet, o que representa 67% da população.

As disparidades no consumo de tema digital, mas, aparecem diante do recorte econômico do nação. Nas classes A e B, tendo como exemplo, 90% das pessoas estão conectadas no dia a dia. Para André Miceli, coordenador do MBA de Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), 2 fatores contribuem diretamente pra essa diferença: o histórico e o cultural. “As classes A e B têm acesso há mais tempo, chegou primeiro para eles. Sendo assim, eles são capazes de aprender melhor a importância e o funcionamento da internet”, explica.

  • Maior facilidade para adquirir crédito
  • Evite lanchonetes fast-food
  • Verifique que todas sugestões em todas redes sociais estejam preenchidas
  • INVISTA NOS TIROS
  • 33: Eletrônica em geral – Clique por aqui
  • cinco dicas para perder peso
  • Deve transportar a uma página de interesse
  • Faça ajustes no preço de venda

O especialista ainda salienta que a característica e a perspectiva de acesso tem enorme intervenção nessa divisão. Outro dado apontado pelo Ipea é que 70% dos moradores das cidades estão conectados, contra somente 44% nas áreas rurais. Para Miceli, a lógica que explica a disparidade é a mesma. “O recorte econômico é o que interfere mais.

Na zona rural, quem está nas classes A e B continua tendo mais acesso que as classes D e E. O fazendeiro, a título de exemplo, assim como está transitando pela cidade, assim ele supre essa desvantagem. Mas o trabalhador rural miserável não tem essa mesma possibilidade”, destaca, ressaltando que os grandes centros urbanos são muito mais dependentes da web do que as áreas rurais, o que assistência a acrescentar a diferença. Falar em soluções pra essas disparidades envolve amplos e importantes debates.

Porém, Miceli sugere duas iniciativas que conseguem proteger, especialmente se forem coordenadas. Mas, em um segundo instante, é necessário discursar sobre isto infraestrutura. Os homens representam 51,3% da fatia que consome notícias e escuta músicas online, contra 48,7% das mulheres. Miceli reconhece que, apesar de pequena, a diferença mostra uma dúvida de cultural de fabricação. O professor explica que, brevemente, estes números tendem a alterar e acompanhar a lógica da população: cerca de 52% dos brasileiros são mulheres.

Para ele, a maior diferença entre a presença e atividades de homens e mulheres pela internet está nas zonas rurais. “Acredito que isto está membro à maneira como os bebês foram montados, o que foram educados a adorar. Hoje isso está mudando, porém em um passado não muito retirado, as mulheres eram construídas para o lar. É o reflexo das gerações mais antigas e acaba atingindo mais quem está nas áreas rurais”, elucida. O estudo do Ipea ainda indica que adolescentes e adultos, entre 10 e trinta e quatro anos, têm superior presença pela web.