Um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) pela última sexta-feira (7) contou qual é o perfil socioeconômico dos usuários de Internet no Brasil, do mesmo jeito que o seu posicionamento digital. De acordo com o estudo, 120 milhões de brasileiros, acima dos dez anos, têm acesso à Internet, o que representa 67% da população.
As disparidades no consumo de tema digital, mas, aparecem diante do recorte econômico do nação. Nas classes A e B, tendo como exemplo, 90% das pessoas estão conectadas no dia a dia. Para André Miceli, coordenador do MBA de Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), 2 fatores contribuem diretamente pra essa diferença: o histórico e o cultural. “As classes A e B têm acesso há mais tempo, chegou primeiro para eles. Sendo assim, eles são capazes de aprender melhor a importância e o funcionamento da internet”, explica.
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O especialista ainda salienta que a característica e a perspectiva de acesso tem enorme intervenção nessa divisão. Outro dado apontado pelo Ipea é que 70% dos moradores das cidades estão conectados, contra somente 44% nas áreas rurais. Para Miceli, a lógica que explica a disparidade é a mesma. “O recorte econômico é o que interfere mais.
Na zona rural, quem está nas classes A e B continua tendo mais acesso que as classes D e E. O fazendeiro, a título de exemplo, assim como está transitando pela cidade, assim ele supre essa desvantagem. Mas o trabalhador rural miserável não tem essa mesma possibilidade”, destaca, ressaltando que os grandes centros urbanos são muito mais dependentes da web do que as áreas rurais, o que assistência a acrescentar a diferença. Falar em soluções pra essas disparidades envolve amplos e importantes debates.
Porém, Miceli sugere duas iniciativas que conseguem proteger, especialmente se forem coordenadas. Mas, em um segundo instante, é necessário discursar sobre isto infraestrutura. Os homens representam 51,3% da fatia que consome notícias e escuta músicas online, contra 48,7% das mulheres. Miceli reconhece que, apesar de pequena, a diferença mostra uma dúvida de cultural de fabricação. O professor explica que, brevemente, estes números tendem a alterar e acompanhar a lógica da população: cerca de 52% dos brasileiros são mulheres.
Para ele, a maior diferença entre a presença e atividades de homens e mulheres pela internet está nas zonas rurais. “Acredito que isto está membro à maneira como os bebês foram montados, o que foram educados a adorar. Hoje isso está mudando, porém em um passado não muito retirado, as mulheres eram construídas para o lar. É o reflexo das gerações mais antigas e acaba atingindo mais quem está nas áreas rurais”, elucida. O estudo do Ipea ainda indica que adolescentes e adultos, entre 10 e trinta e quatro anos, têm superior presença pela web.